O chamado pré-natal é a assistência na área da enfermagem e da medicina prestado à gestante durante os nove meses de gravidez, visando melhorar e evitar problemas para a mãe e a criança nesse período e no momento do parto.
Diferentemente do diagnósticopré-natal, se o embrião não for implantado, não há vida.
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O diagnósticopré-natal deve ser feito apenas para detectar condições genéticas e malformações fetais.
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Há muitas situações que devem ser levadas em consideração antes de fazer um diagnósticopré-natal.
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Portanto, ao contrário do que se imagina, o diagnósticopré-natal tem salvado inúmeras vidas normais.
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O diagnósticopré-natal para detecção de doenças genéticas é lícito, mas nada pode justificar o aborto.
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Estas famílias são referenciadas posteriormente a uma consulta de genética e em futuras gravidezes é feito diagnósticopré-natal.
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O diagnósticopré-natal permite a detecção deum número crescente de malformações ou doenças genéticas ainda durante a gravidez.
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O primeiro passo, antes de fazer o diagnósticopré-natal, seria saber se Maria era ou não portadora da mutação.
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Como qualquer ecografia para diagnósticopré-natal, é um exame rápido, indolor e sem riscos paraa saúdedo bebé.
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Iria fazer o diagnósticopré-natal.
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Eles haviam atendido, no serviço de diagnósticopré-natal, Ingrid, uma advogada muito bem informada, que estava no início da gravidez.
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Os avanços nas técnicas de diagnósticopré-natal permitem a detecção deum número crescente de doenças genéticas no início da gravidez.
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Preferia engravidar e fazer o diagnósticopré-natal para saber se o feto tinha herdado ou não a mutação do avô materno.
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Além disso, tecnologias modernas, como o diagnósticopré-natal no primeiro trimestre, bem como o diagnóstico pré-implantação, que veremos mais adiante, não existiam naquela época.
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O diagnósticopré-natal das anomalias congénitas ocorreu em 47% dos casos e aumentou cinco por cento em relação ao anterior período analisado (2002-2007).