1Estou à vossa disposição, effendi, prontificou-se o arménio, intrigado e expectante.
2E agora, effendi?, foi o mais que se atreveu a questionar.
3Mas, effendi, o governo está a dificultar a emissão de vistos de saída, observou.
4Não, Deus não me irá punir por nenhum crime, effendi.
5Mas estas coisas têm um preço elevado, effendi.
6O seu Alá está a dar-nos muito trabalho, effendi, disse com manifesta dificuldade, as palavras pausadas.
7Já lhe falei inúmeras vezes do senhor Blake, effendi, disse Kaloust depois de se terem cumprimentado.
8Assim o espero, effendi, disse Kaloust, dissimulando a sua proverbial desconfiança por detrás de palavras de circunstância.
9Mas o que podemos nós fazer, effendi?
10Acho muito bem, effendi, aprovou o arménio.
11Era o seu dever religioso, effendi.
12Assim sendo, effendi, é uma honra!
13Faço o que posso, effendi, disse.
14Mas, effendi... não tenho essas coisas.