Uma vaga é o golfão de baixo; um tufão é o golfão de cima.
2
Foi-se-lhe a voz tornando cada vez mais baixa e sumiu-se num golfão de lágrimas.
3
Dissera-se dois braços saindo do golfão, e mostrando às tempestades o cadáver daquele navio.
4
Os seus grandes voos exigem o diâmetro do golfão.
5
Essas pérolas caíam no golfão com um pequeno rumor.
6
Mas o desejo atrai, porque é golfão.
7
Ódio de dois penedos no golfão.
8
O golfão é análogo à noite.
9
Talvez tivesse ele de ver, ao romper do dia, mergulhar-se lentamente e irremediavelmente toda a sua obra no golfão.
10
Eram as ruas do golfão.
11
Gilliatt, no lugar que escolhera, seria achatado antes de ver a pança e a máquina e toda a sua obra abismar-se no golfão.
12
Ele, com a barca, com a máquina da Durande, com o trabalho, com o bom êxito, com a coragem, tudo isso pertencia ao golfão.
13
Habitava debaixo das telhas, num quarto em que havia uma trapeira estreita e uma grande chaminé de pedra, golfão onde ia rugir o vento.
14
Golfão maranhense de São Luís
15
O sangue jorrava em golfões nas últimas contrações da agonia rápida, enquanto a expedição regressava penosamente, muda, dentro da luz matinal e triunfante.