1Se tentarmos separar dois quarks, o número de gluões trocados entre ambos aumenta.
2São necessários oito gluões para descrever a variedade dos "sabores" dos quarks.
3Só os protões e os gluões são insensíveis a ela.
4Têm de existir oito gluões diferentes para dar conta de todas as transformações cromáticas possíveis.
5Vieram em seguida os oito gluões, tão diferentes na sua força e na sua potência.
6Contém um vasto conjunto de partículas: quarks, gluões, leptões, bosões W e Z e partícula Higgs.
7Sem os gluões, o perfume das rosas e os gloriosos pôr-doSol não viriam encantar a nossa existência.
8Tal como os quarks, os gluões são para sempre prisioneiros e nunca poderão ser vistos no estado livre.
9As forças nucleares fraca e forte são mediadas pelos bosões W e pelos gluões, que também, têm spin 1.
10Mas, passada a emoção, os físicos voltaram o seu olhar para os oito gluões, mensageiros da força nuclear forte.
11Os gluões têm propriedades invulgares.
12Assim, os W, os Z e os gluões tem como "superparceiros" os Winos, os Zinos e os gluinos!
13A força de ligação que mantém o protão coeso podia ser explicada pela troca de gluões entre os quarks constituintes.
14Os físicos usam a Cromodinâmica Quântica para descrever as interacções fortes, baseadas em quarks e gluões com simetria SU(3).
15Se a Natureza é feita de quarks e de electrões, os gluões e os fotões servem-lhe de partículas de ligação, de mensageiros.
16Ao contrário dos gluões, prisioneiros e invisíveis, foram vistas em 1984 no enorme acelerador do CERN (Centro Europeu de Investigação Nuclear).