1Ainda assim, os ataques à interpretação de Copenhague foram levados a sério.
2Já deu muitas aulas sobre a interpretação de Copenhague da mecânica quântica.
3A interpretação aqui apresentada, é diferente da interpretação de Copenhague, sobre a realidade.
4Também em 1935, houve várias contestações à interpretação de Copenhague da física quântica.
5A interpretação de Copenhague da teoria quântica não é aceita universalmente.
6O trabalho que desenvolveram ficou conhecido como a interpretação de Copenhague.
7O conceito de complementaridade, introduzido por Niels Bohr, é importante na interpretação de Copenhague.
8Aqui principia então um ponto central da interpretação de Copenhague.
9Recentemente, recaíram algumas dúvidas sobre a interpretação de Copenhague.
10Foram críticos do que percebiam como sendo a interpretação de Copenhague sobre a mecânica quântica?
11Todavia, segundo a interpretação de Copenhague isso não deveria ser assim, e algo parecia estar errado.
12De modo semelhante ao dos observadores na interpretação de Copenhague, somente vemos a possibilidade que focalizamos.
13Uma vez que a interpretação de Copenhague realizava o serviço, eles não estavam interessados em questões filosóficas.
14Ao forjar essa união, eles se basearam em outra alternativa paraa Interpretação de Copenhague,chamadadecoerência.
15Vamos examinar agora rapidamente os traços fundamentais dessa interpretação de Copenhague, que remonta, essencialmente, a Niels Bohr.
16A interpretação de Copenhague contradiz o bom senso: tudo que existe antes de abrirmos a caixa é uma probabilidade.
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