Tanto seu pai quanto sua mãe eram escravos de nação: ele, jeje; ela, nagô.
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Glória para pátria jeje de Exu!
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Ela também era jeje, capturada em Ardra mais de sessenta anos antes, vivendo como liberta havia mais de trinta.
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E que todos diziam ser um grande dos jejes de Abomé.
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Alguns especialistas dizem serem oriundos dos reinos jejes do Daomé.
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Ele constatou que a diversidade dos tipos africanos era desconcertante: minas, cabindas, angolas, jejes, monjolos, benguelas, libolos e uma vasta lista.
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Aqui, ficavam os nagôs; ali, os jejes; lá, os cabindas; acolá, os angolas; mais adiante, os moçambiques -identidades que os africanos criaram no Brasil.
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- Chico-t era um príncipe jeje que virou nosso padre Exu dos século seculoro para sempre que assim seja, amém.