1No fim da jorna, a saudação é a única moeda de troca.
2O do meio, o Fernando, anda à jorna comigo, quando a há.
3Trabalhei à jorna e tive sempre dois trabalhos ao mesmo tempo.
4Por descontar na jorna a preguiça dum camponês que chega tarde ao trabalho.
5Mas, no imediato, era o dinheiro da jorna no olival que se perdia.
6Ajustou-se para estes patrões Joaquim Carranca, ficando João Mau-Tempo a trabalhar à jorna.
7E a jorna não rendia, não se podia deszelar o pisar.
8Li no jorna... Já lhe salvou a vida uma primeira vez.
9Homens e mulheres que amanhavam casais próprios ou aforados, sesmeiros ou trabalhadores à jorna.
10Coitados dos pobres lavradores e ganhões de jorna, que nunca tinham visto um combate!
11Ela foi à jorna e eu fiquei ali por casa.
12Ouviram falar dos preços... Duzentos escudos por uma pedrinha é cinquenta vezes a sua jorna.
13Criou sozinha os filhos o melhor que pôde, trabalhando à jorna nas quintas dos arredores.
14À noite, deita-se cansado após mais um dia de jorna na sua herdade em Palmela.
15Em mãos dela deixava inteira a jorna, até o com que se pita e bebe.
16Trabalho, a não ser a escravidão da jorna de sol a sol nos campos, não há.