1Suponhamos então que um quark no interior dum protão era convertido num leptão.
2Chamou a essa partícula leptão tau, em que tau é uma letra do alfabeto grego equivalente ao nosso t.
3As interacções fracas incluem partículas chamadas leptões; as suas superparceiras chamam-se sleptões.
4Os leptões incluem partículas com cargas que são nulas ou números inteiros.
5Estes últimos são estáveis porque, embora sejam leptões, não têm carga eléctrica.
6A interacção electrofraca envolve os leptões e a interacção forte os quarks.
7Temos portanto três sabores de quarks, tal como temos três sabores de leptões.
8De forma semelhante, suponhamos que obtemos dois leptões, o electrão e o neutrino.
9Schwinger considerava que os quarks eram partículas fundamentais, como os leptões.
10Em cada sabor há dois leptões, ou quarks, e dois antileptões ou antiquarks.
11Uma vez mais, os leptões de diferentes "sabores" possuem massas diferentes.
12Existe, portanto, um total de doze leptões e antileptões.
13A matéria é, pois, constituída por quarks e leptões.
14Os quatro leptões que eram conhecidos antes da descoberta do muão são todos partículas estáveis.
15A simetria das GUT, como a SU(5) mistura os quarks e os leptões.
16Contém um vasto conjunto de partículas: quarks, gluões, leptões, bosões W e Z e partícula Higgs.