1Era uma pequena cadela branca maltese terrier, que pouca importância dava ao fato de que devia ser uma cadela doméstica.
2Os símbolos islâmicos e malteses parecem mais hélices do que suásticas.
3Será que a amizade dele superaria a adoração que tinha por Maltese Sal?
4Maltese Sal estava atrás dela, com o rosto indistinto no escuro do anoitecer.
5Maltese Sal sibilou por entre os dentes e sacudiu a cabeça.
6Sempre que recebiam a bola no meio-campo de Portugal, os malteses viravam-se para trás.
7Ninguém além de Maltese Sal poderia tirar aquele fardo dela.
8Além disso, este nó é daqueles que poucos marinheiros sabem dar, e peculiar aos malteses.
9Nem de perto o bastante para evitar Maltese Sal.
10Ele falaria com Maltese Sal, e ficaria tudo bem.
11Será que os malteses pré-históricos inventaram veículos que andavam sobre rolamentos de esferas de pedra?
12Ele idolatrava Maltese Sal; quando Sal jogava um cigarro para ele, chegava a corar de prazer.
13No fim de contas, espanhóis e alsacianos, italianos, malteses, judeus e gregos ali se encontraram todos.
14Jovens malteses, que tinham sido treinados para recarregar as armas, estavam preparados para assumir as suas tarefas.
15Maltese Sal deixou a porta se fechar atrás de si e deu um passo na direção dela.
16Tinha ouvido boatos sombrios sobre Maltese Sal.