1MANES: deuses funerários aos quais se faziam sacrifícios para repouso das almas.
2Julgas que as cinzas ou os manes do túmulo fazem questão disso?
3Alá e os manes não eram obrigados a aceitá-los: fizeram-no porque quiseram.
4Conhecida como Ka pelos egípcios, Psyche pelos gregos e Manes pelos romanos.
5Foi Manes Reisiger, de Zlotogrod, um simples cocheiro quem lhes disse isto!
6E o que quereria ele de mim, este Manes Reisiger de Zlotogrod?
7Trinta anos mais tarde, teve Manes a sorte de tantos taumaturgos: foi executado.
8Via Manes e Joseph Branco apenas duas vezes por semana, quando fazíamos exercícios.
9Deuses manes eram aqueles que permaneciam; eram os deuses domésticos, os antepassados falecidos.
10Quando saímos da segunda porta do Cemitério Central avistei Manes Reisiger.
11O muito dedicado ao prezado senhor Manes Reisiger, cocheiro em Zlotogrod.
12Os manes de Don Àlfonso Bustamante deviam estar agora a revolver-se na sepultura.
13O pai chama-se Manes e é cocheiro, o senhor acaba de me contar.
14Naquele dia ela reco-nheceu Joseph Branco e cumprimentou também Manes Reisiger.
15Nêmesis da família imolou um inimigo aos manes do seu irmão.
16Pensei, enquanto estávamos ali sentados, em Manes Reisiger e Joseph Branco.