Todos os pedaços de maniva que peguei foram metidos debaixo do chão.
2
Fizeram um macio de fumo e de maniva e brincaram pulado na Sol.
3
A gata dá gato, a vaca dá bezerro e a maniva dá mandioca, sempre foi assim.
4
E caçuás cheios de macaxeira, batata, maniva.
5
Renderam coisa diferente, uma esquisitice, pois, se plantamos maniva, não podemos esperar de modo nenhum apanhar cabaças ou abóboras, não é verdade?
6
Fazia no tabuleiro os matumbos, para que Jacamim enterrasse as estacas da maniva e semeasse o feijão, o milho e o fumo.
7
Macunaíma bem que percebeu porém imaginou: "Plantei mandioca nasceu maniva, de ladrão de casa ninguém se priva, paciência!..." E tinha encolhido os ombros.
8
De tarde, quando caminhavam com muita fome, tinham passado por uma roça abandonada, com um pau de maniva aqui, outro além, ainda enterrados no chão.
9
Depois fui lá embaixo, peguei umas manivas, fiz uma roça de mandioca.
10
Maniva, os romeiros, as órfãs, as religiosas, todo mundo estava enlouquecendo?
11
Quando o pajé parou de falar, a cabeça de Maniva não latejava mais.
12
Ele via o que eu não via, o que nenhum de nós vê, disse Maniva.
13
E as manivas que plantei não deram mandioca.
14
Maniva foi proibida de entrar na casa, porque o sangue da menstruação era maléfico para os pajés.
15
O nome da penitente era Maniva.
16
Em alguns lugares do sertão nordestino os plantadores de mandioca costumavam amontoar uma boa porção de manivas à entrada dos roçados.