A lise e o brotamento da membranaplasmática são formas eficientes de liberação.
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A proteína F promove a fusão do envelope e membranaplasmática.
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As sulfonilureias ligam-se a um receptor na membranaplasmática das células β pancreáticas.
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Nessa região, a membranaplasmática das células epiteliais é diferenciada, formando um bordo em escova.
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A liberação da muitos vírus envelopados ocorre após o brotamento da membranaplasmática sem matar a célula.
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O vírus então brota através da membranaplasmática e é liberado quando o nucleocapsídeo inteiro está envelopado.
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Os vírus podem ser liberados das células por lise celular, por exocitose ou pelo brotamento da membranaplasmática.
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A maioria dos vírus RNA brota da membranaplasmática e o vírus é liberado da célula ao mesmo tempo.
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Como os fungos diferem das bactérias (tamanho, núcleo, citossol, membranaplasmática, parede celular, fisiologia, tempo de geração)?
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O vírus penetra na célula através de fusão com a membranaplasmática e é liberado por brotamento pela membranaplasmática.
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As poliproteínas gag e gag-pol são aciladas e então se ligam à região da membranaplasmática que contém as glicoproteínas de envelope.
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A associação do nucleocapsídeo à proteína M na membranaplasmática o induz ao enrolamento, para dar sua forma condensada e de bala característica do vírion.
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A montagem do vírion ocorre em duas fases: (1) montagem do nucleocapsídeo no citoplasma; (2) envelopamento e liberação na membranaplasmática celular.