Todo mundo olhava para baixo e mordia o beiço ou examinava as unhas.

Sebastião, calado, mordia o beiço; duas lágrimas rolavam-lhe também pela face, sobre a barba.

Ela mordia o beiço, com todo o sangue na face.

Não havia descrer da sinceridade de ambos; ela chorava doidamente, ele mordia o beiço para dissimular.

Eu mordia o beiço, sufocado:

O Psicólogo da Couraça, distante da mesa, com o seu comprido fio esticado, mordia o beiço, num esforço de penetração.

Brás, cavado o semblante por violentas contorções, arrancava os cabelos da grenha ruiva, e mordia o beiço para não gritar.

Mordia o beiço, e olhava para fora.

Mordia o beiço, dava uns risinhos sufocados e olhava com um prazer estranho as patas agitadas no casco emborcado.