1O nauta no cesto da gávea mastiga um pastel de vento.
2No seio das ondas o nauta sente-se isolado; é o átomo envolto numa dobra do infinito.
3Pois quando um nauta atravessar o seu sepulcro
4Então, o nauta, co' um murmúrio
5Tendo a família passado à ilha da Madeira, o nauta teria vivido nas casas de João Esmeraldo, seu patrício e mercador na ilha da Madeira.
6Talvez se possa localizar aqui a chegada a Lisboa do futuro nauta (mesmo que fosse genovês de origem) e o início da sua glória futura.
7Scavino recebeu uma comissão de moradores importantes de Nauta, encabeçados pelo prefeito.
8E é isso mesmo que acontece: os nautas derrubam os deuses.
9Nautas intimoratos, exploradores do Universo, dominadores de mundos, viajantes do Desconhecido!
10E como as viagens do pólo, em cujos gelos ficam sepultados os nautas atrevidos.
11Que sempre aos nautas ante os olhos anda.
12Negócios com madeira, sabe?, ia instalar uma serraria perto de Nauta e estava esperando os engenheiros.
13Nós, pobres nautas, o furor das vagas
14Depois do que houve em Nauta, o Exército tinha o dever de prestar uma pequena homenagem a elas.
15-Mastigam coca o dia todo -acrescentou o comunicativo nauta.
16Crônica do ataque de Nauta