O nautiloide foi até a caverna onde o equinodermo resgatador se isolava.
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Intervenções deum nautiloide sobre as grafluias do equinodermo resgatador -Alliah
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A escuridão fechou-se sobre a concha do nautiloide e seu corpo mole.
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A reconstrução de realidade do nautiloide e sua consequente reformulação evolutiva possuíam precisão matemática.
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A desconstrução de realidade do nautiloide e sua consequente reformulação evolutiva possuíam precisão matemática.
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O nautiloide sentiu sua concha ser agarrada por braços gelatinosos, frios, infestados de secreções.
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O nautiloide apressou-se e se interpôs entre a mulher e as inscrições na pedra.
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Mas o nautiloide não sabia onde estava o Eremita.
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O nautiloide demorou a perceber a escuridão absoluta.
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Escondido ali perto, o nautiloide a observava.
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O nautiloide, que observava de perto aquele corpo estranho vindo da terra, foi envolvido pela floração vermelha.
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Faminta, devorou o nautiloide ainda cru.
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Curvava-se sobre a superfície escorregadia da concha cônica, envolvendo-a com cuidado para não ferir ainda mais o nautiloide.
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O nautiloide repousava encostado numa anêmona adormecida, amparado pela estrela-do-mar alaranjada que o arrastara até aquele suposto campo de refugiados pós-apagão oceânico.
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O nautiloide encarava Ísis como uma invasora, até que distinguiu os círculos de veios nos olhos da humana começando a traçar desenhos específicos.
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Era a irmã gêmea do equinodermo resgatador, substituindo o irmão em seu trabalho e puxando o nautiloide para longe dali, sabe-se lá para qual destino.