1A nebrina do mar serpenteava por entre as ribas marginais do Douro.
2Manheceu um dia nebrinoso, uma nebrina grossa e lamacenta.
3Cada vez mais espessa, a nebrina da tarde, com uns restos de calor, entrava a redondeza.
4A nebrina virava cada toco de arve num sentinelo Kona agachado, mas mesmo assim eu gradeci Sonmi pela camufrage.
5A nebrina tensa tomou conta do lugar fazendo as luzes das velas serem como vaga-lumes durante o crepúsculo deumatarde cinzenta.
6O céu não tinha uma nuvem, nem lhe empanava o azul o véu transparente das nebrinas.