1O poeta Gérard de Nerval mais tarde afirmaria que Sofia representava Ísis.
2V. adiante, no capítulo V, o que diz Nerval sobre esta personagem.
3Estréia, no Opéra-Comique, de Piquillo, ópera-cômica escrita em colaboração com Gérard de Nerval.
4Em meio a sofrimentos atrozes, a genialidade de Nerval continuava a criar textos esplêndidos.
5Camille Claudel, Maupassant, Nerval, Artaud, tinham todos pouco a pouco se afundado na loucura.
6Esta manhã pediu minha extradição ao ministro de assuntos estrangeiros da França, sr. de Nerval.
7Podemos dizer, agora que o sr. de Nerval nos deixou: que nos importam os ministros?
8Enrolando a corda em volta do pescoço, Gérard de Nerval se lembrou dos seus versos:
9Mas não é apenas com ele: envolve também Lawrence Durrel e Gerard de Nerval, por exemplo.
10Gérard de Nerval já escrevia no século passado:
11Na sua frente, repousa Gérard de Nerval.
12Então o sr. de Nerval levantou-se e, com o tom deum apóstolo, disse numa voz singular:
13Leia Nerval, o mais profundamente desesperado.
14Era o sr. de Nerval, o primeiro ministro, que ele avistara no baile do sr. duque de Retz.
15A maioria das vezes, os sonhos relatados pelo Nerval devem ser lidos como ficção, pois convém representá-lo que descrevem.
16Viagem com Nerval à Alemanha.