1Hoje a morte é mais suave do que o olor da mirra.
2Adivinho o olor da maresia que volta e meia sopra do Aterro.
3Aspira com alívio o olor que o vento traz do oceano.
4Caatingas do sertão, olor das flores sertanejas, o manso andar do trem sertanejo.
5Tieta sente no rosto o sopro da maresia, o inconfundível olor.
6As residências exalam um olor de visita, de horário marcado.
7Por entre o jasmineiro de envolvente olor, brilha a luz deumaestrela fugidia.
8Andava no ar parado esse olor seco e matinal de bruma tocada de sol.
9O olor das pimentas e canelas impregnava o recinto.
10O ar estava puro, limpo, revigorante, com o olor fresco de pinho e água corrente.
11Sente, talvez, um sutil olor a caixão, a mortos, a sótão e a lixívia amoniacal.
12Talvez chovesse durante a noite; o vento trazia um olor de chuva, de limpeza e renovação.
13Ela aspira fundo o olor pegajoso do sal.
14Cheiro de sangue e magia, olor de morte.
15Ele pressionou os dedos no meu pulso; depois se aproximou e inspirou o olor de meu pescoço.
16A fumaça e o olor do incenso.