Nobres figuras do patriciado e do povo eram vítimas de atentados cruéis.

Roma renunciaria à sua futura grandeza, mas o patriciado continuaria como senhor.

Elas seriam inexplicáveis, porém, sem a sua contraparte, que era o patriciado burocrático.

As posições respectivas do patriciado e do proletariado parecem-me aí invertidas.

Ao patriciado, tão poderosamente organizado, opunham as classes inferiores, já numerosas em Roma.

Pertencia, como tal, ao patriciado empobrecido e desdenhado pela orgulhosa Lima.

A plebe não se confundia com o patriciado, mas crescia a seu lado.

O patriciado continuava de pé, com seus cultos hereditários, suas cúrias, seu senado.

Contra o patriciado romano, o povo clamou por seus direitos.

Naquela assembleia, era ela a única mulher que ostentava as insígnias do patriciado romano.

O patriciado não ousara ou não pudera abolir essa divisão.

O patriciado tomara precauções para não se privar de soldados.

No entanto, o patriciado se renova com bastante rapidez.

A idade de ouro do patriciado é o século XIII e o começo do XIV.

Mas é necessário que ninguém seja admitido no patriciado sem um conhecimento sério da arte militar.

Nada mais o distinguia da plebe; o patriciado não era mais que um nome, uma lembrança.