1O ódio da gente, ali, em verdade, armava um pojar para estouros.
2Pojavam em longe porto, ele se escapava.
3Dele, até a sombra, que a lamparina arriava na parede, se trespunha diversa, na imponência, pojava volume.
4A canoa pojou num pequeno seio do rio; Cecília saltou em terra; e seu companheiro escolheu uma sombra onde ela repousasse.
5Não pojava em nenhuma das duas beiras, nem nas ilhas e croas do rio, não pisou mais em chão nem capim.
6O sol já nasceu; os guerreiros guaraciabas e os tupinambás, seus amigos, correm sobre as ondas nas ligeiras pirogas e pojam na praia.
7O cabreiro escolhia uma das cabras pretas, de tetas pojadas, e a ordenhava no jarro, enquanto seu cachorro empurrava as outras paraa calçada.