Sendo enormes, esse buracos negros têm raios de Schwarzschild correspondentemente grandes.

Eles se formam quando a matéria que neles cai atinge o raio de Schwarzschild.

A superfície da estrela se aproxima do raio de Schwarzschild mais e mais lentamente.

A solução se tornava infinita parauma distância específica do centro, chamada raio de Schwarzschild.

Em seguida, calculou o raio desta esfera mágica (o chamado raio de Schwarzschild).

O raio do horizonte de eventos chama-se raio de Schwarzschild.)

Noutras palavras, um viajante que se aproximasse do raio de Schwarzschild pareceria, para alguém de fora, congelar-se, paralisando-se.

(O raio de Schwarzschild da Terra tem cerca deum centímetro.)

E, depois de cair por esse raio de Schwarzschild, parao fundodessenada,seriamuito difícilvoltar àsuperfície.

(O raio de Schwarzschild deum buraco negro foi denominado em sua homenagem.

A gravidade acabaria por aproximar estas estrelas umas das outras, embora nunca atingissem o raio de Schwarzschild, como Einstein mostrou.

Em redor deum buraco negro há uma esfera mágica, no raio de Schwarzschild, que é o ponto sem retomo.

Pesa 30 milhões de massas solares e o seu raio de Schwarzschild tem cerca de 100 milhões de quilómetros.

(Como vimos, a superfície do buraco negro se adapta ao raio de Schwarzschild, que depende da massa envolvida.)

Na realidade, a 1,5 vezes o raio de Schwarzschild, os feixes de luz orbitam, de facto, em círculos em volta da estrela.

Segundo, toda pessoa que caísse no raio de Schwarzschild perceberia um "universo especular", do "outro lado" do espaço-tempo (Figura 10.2).