Por exemplo, acreditava-se que a molécula de limoneno se enfiava bem ajustadinha num receptorolfatório especializado.
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Eles propuseram que o bolso ligante do receptorolfatório funciona como uma leitora de cartões magnéticos.
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Brookes e seus colegas propuseram que os receptoresolfatórios funcionam de modo semelhante.
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Cada um desses neurônios possui proteínas chamadas receptoresolfatórios.
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Acredita-se que as moléculas odorantes se encaixem como uma chave na fechadura dos receptoresolfatórios.
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A peça fundamental que ainda falta no quebra-cabeça do olfato é a estrutura dos receptoresolfatórios.
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Mas na década de 1970, a natureza e a identidade dos receptoresolfatórios eram completamente desconhecidas.
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O número de odores distintos é limitado apenas pelo número de receptoresolfatórios capazes de interagir com eles.
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Esses achados pareceram resolver a charada de como apenas trezentos receptoresolfatórios conseguem identificar dez mil cheiros diferentes.
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O genoma de cada célula contém o conjunto completo de genes receptoresolfatórios e, potencialmente, ela poderia perceber todos os odores.
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Assim, embora tenham as mesmas vibrações, o limoneno e o dipenteno têm de ser segurados por receptoresolfatórios canhotos ou destros.
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Mas, apesar de nosso repertório genético reduzido de apenas uns trezentos genes receptoresolfatórios e das alterações de nossa anatomia, mantivemos um olfato surpreendentemente bom.