1
O rouxinol disse-lhe então: -Nunca procures compreender o que é incompreensível.
2
Em algum lugar, bem longe, o primeiro rouxinol testava as suas forças.
3
Por que será necessário que a pequena garganta quente do rouxinol emudeça?
4
Só um rouxinol que passou a noite trinando, sinal de dia ensolarado.
5
Só quando passo a noite junto dela no rouxinol encontro algum deleite.
6
Prato a que der os finos molhos Tróia E rouxinol as línguas.
7
A flecha voou como um rouxinol, cruzando o vale em linha reta.
8
Calara-se o rouxinol e começava nas árvores o gorjeio dos primeiros pássaros.
9
De qualquer esconderijo, um rouxinol pôs-se a florear uma saudação aos namorados.
10
E que belos rapazes são, com vozes belas como a do rouxinol.
11
Ouvi o chilreio dos grilos e o canto constante deum rouxinol.
12
De algum lugar na escuridão chegou-lhes o trinado musical deum rouxinol.
13
O canto do rouxinol era o único som que agora se ouvia.
14
Ao longe, para lá do pátio, coaxavam rãs e um rouxinol cantava.
15
Ela possuía uma vozita linda, clara, agradável como a deum rouxinol.
16
Estava tão quieto há poucos instantes, e agora canta como um rouxinol!
