1Mas no terceiro dia cederam e me levaram de volta à sangha.
2Para mim, a sangha era em si como um renascimento, uma segunda vida.
3Eu, por outro lado, estava feliz na sangha e sabia que optara pelo caminho correto.
4Mas a vida da sangha e os ensinamentos que ouvi foram para mim uma revelação.
5Mahā Ghosananda chamou-a deumacelebração da força da sangha buddhista cambojana, a comunidade de monges.
6Concordei em ir, mas somente se ele prometesse que depois me levaria de volta à sangha.
7Depois disso, sempre que a sangha chegava emumaaldeia, o maharaj me exibia: 'Veja', ele dizia.
8Naquele dia, jejuei, e naquela noite uma das principais matajis da sangha aplicou a cinza de esterco de vaca.
9Depois de passar algum tempo com a sangha, senti que havia compreendido isso tudo e que vivia da melhor forma possível.
10Quando tinha catorze anos, anunciei que queria me juntar à sangha -a comunidade jainista de que meu maharaj fazia parte.
11Contudo, no dia seguinte ofereceu comida e roupas ao Buddha e à Sangha.
12A flor da Sangha desabrochou na Índia e no mundo.
13Naquela noite, pela primeira vez em minha peregrinação, eu identifiquei a força da Sangha.
14É o terceiro objeto de refúgio entre as Três Joias -Buda, Dharma e Sangha.
15Nunca se esqueçam desse refúgio eterno que existe no Buddha, no Dharma e na Sangha.
16O grupo da Sangha só precisa voltar a mente paraa compaixãoea bondade.