1Dum lado da porta, a extremidade dum cano de chumbo dá escoamento às águas servidas parauma pequena sanja e anuncia a cozinha.
2Sanja tinha juntado mais coisas desde minha última visita, algumas semanas atrás.
3Sanja não respondeu, e eu não conseguia enxergar nada do outro lado.
4Sanja me disse certa vez que não é preciso agradar os mortos.
5Meu pé escorregou, e Sanja esticou a mão para me dar apoio.
6Sanja não perguntou para onde estávamos indo, apenas me seguiu em silêncio.
7Olhei para Sanja e percebi que ela também tinha reconhecido a voz.
8Talvez empolgação por ter entregado a Sanja uma parte do meu segredo?
9Os traços de Sanja pareciam carregados de exaustão, irritação e talvez desespero.
10Fiquei observando as marcas que o carrinho de Sanja deixava na estrada.
11A dureza das palavras de Sanja parecia tê-la pego de surpresa também.
12Sanja estava parada na varanda, segurando quatro cantis vazios por uma corda.
13Quando estávamos quase chegando à casa de Sanja, não pude me conter.
14Sanja tinha terminado de nivelar a sutura e se virou para olhar.
15Caminhei na direção deles, e Sanja levou um susto quando me viu.
16Como a maioria das famílias do vilarejo, a de Sanja não tinha livros.