1Apalpava o denso sarçal, nos restolhos verdes e resinosos dos caules e folhas.
2Mãos fortes o pegaram pelos calcanhares e o puxaram para fora do sarçal.
3Em breve o lugar tornou-se um braseiro, um sarçal ardente.
4Somente uma luz brilhava na alucinante profundidade da casa, como vagalume apanhado num sarçal.
5Num sarçal, a poucos passos deles, está o falcão, esturricado, e preso pelas asas.
6Perto da fonte tem um sarçal cheio de amoras.
7Canhoto o joga num sarçal, e Babeuf fica pendurado pelas asas, de cabeça para baixo.
8O sarçal dera lugar a grandes castanheiras, o que significava poder caminhar, céleres e de barriga cheia.
9Um pouco distante do ponto onde saíram do sarçal, abria-se uma pequena clareira, sobre a qual se erguia uma torre semi destruída.
10João António, rompendo o sarçal, abraçou-o pelos joelhos e assim o levou nos braços até o pôr em terra escalvada de sargaços.
11Apalpava o denso sarçal, nos restolhos verdes e resinosos dos caules e folhas.
12Mãos fortes o pegaram pelos calcanhares e o puxaram para fora do sarçal.
13Em breve o lugar tornou-se um braseiro, um sarçal ardente.
14Somente uma luz brilhava na alucinante profundidade da casa, como vagalume apanhado num sarçal.
15Num sarçal, a poucos passos deles, está o falcão, esturricado, e preso pelas asas.
16Perto da fonte tem um sarçal cheio de amoras.