1O sol erguera-se já congestionado, e mordia a pele como um sinapismo.
2Tinham-lhe envolvido as pernas num longo sinapismo; mas não o sentia.
3Necessário ficarmos ali em pé, sentados, deitados, imóveis, expostos àquele terrível sinapismo luminoso.
4Bote um sinapismo nele hoje mesmo.
5Como se eu estivesse calçando par de chinelo muito flote; e eu queria um sinapismo, botim reiuno, duro, redomão.
6Disse o doutor; -vamos agora esperar o efeito dos sinapismos.
7Além disso, sentia-se fatigadíssima; os pés ardiam-lhe, como se fossem calçados de sinapismos.
8E pôs-se a fazer sinapismos, esfregações, toda repartida em desvelos amigos.
9Peça à sua mulher que lhe bote uns sinapismos nas costas.
10Ora os sinapismos, puxando-lhe os humores para os pés, algum bem lhe podem fazer.
11Está com sinapismos e felizmente ainda os sente, o que mostra que estão agindo.
12Nem o interessavam os sinapismos críticos de Susana, nem as papas diplomáticas do tio.
13Sinapismos nas costas, na batata das pernas.
14-Vou descer para mandar Sílvia preparar os sinapismos -disse Bianchon.
15Como todos os barbeiros do seu tempo, Mariano também arrancava dentes, fazia untaduras, aplicava sinapismos e cataplasmas e provocava abortos.
16-Então, irmã, chame a criada para nos ajudar, vamos aplicar uns sinapismos na doente.