1
A cabra, a cabeça enfiada no tambo, observa a mulher, fixamente.
2
Em todos os povoados, perguntava: Dona Mercedinhas continua no tambo?
3
Uma nuvem de chuva passa pelo tambo e vai embora.
4
Por que, desde que deixaram o tambo, os soldados de Huascar não disseram uma palavra?
5
A ponte era tambo para ela, isto é, tabu.
6
Na escuridão do fundo do tambo, o Jamaiquino levanta-se como uma serpente: elasticamente e sem ruído.
7
Da porta do tambo, o homem grita, colérico:
8
Ao ver os muros do tambo de Huamachuco, Villa Orna pára para pegar Guaypar pelo braço.
9
Deixa-a na areia à frente do tambo.
10
Brota outra vez, mais longo: os ramos do bosquezinho estalam e se quebram, algo se aproxima do tambo.
11
Quem pode pensar em tantas vaidades se o trabalho nos espera nos currais, na invernada e no tambo?
12
As luzes do tambo rapidamente desapareceram.
13
O tamanho do tambo é modesto, mas o muro que sustenta a esplanada sagrada tem uma construção perfeita.
14
Volta ao tambo fazendo girar a corda como uma hélice, e assobiando: a mulher já não está lá.
15
Jamaiquino entra no tambo.
16
À meia-noite Alessia e Kent pousaram no aeroporto Oliver Tambo, em Johanesburgo.