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Hoje, é proibido a um cidadão ruandês identificar-se como hutu ou tutsi.
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Sob o poder colonial, o estamento tutsi converteu-se numa elite subordi- nada.
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O genocídio tutsi de 1994 é um marco de memória de proporções incomensuráveis.
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A aristocracia tutsi bebia o leite e o sangue das vacas.
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Foi esse homem que entrou vitorioso em Kigali e interrompeu o genocídio tutsi.
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Esse empreendimento foi conduzido pelo tutsi Alexis Kagame, uma figura-chave na cultura política ruandesa.
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Atualmente, o governo de Ruanda é comandado pela maioria tutsi.
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O evento foi lido na aristocracia tutsi como um assassinato.
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O genocídio ruandês fez cerca de 800 mil mortos segundo a ONU, na maioria tutsi.
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Hutu e tutsi são palavras antigas com significados cambiantes.
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Dominado pela etnia tutsi, o governo ruandês vinha sendo acusado de apoiar os rebeldes congoleses.
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Em setembro, a elite tutsi fundou a União Nacional Ruandesa, um partido que reivindicava a independência.
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A propriedade de dez ou mais vacas, um critério puramente patrimonial, definia um indivíduo como tutsi.
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A planície era pontilhada de rebanhos de gado e de pequenas aldeias de etnia tutsi ruandense.
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Mudandi, um comandante rebelde tutsi ruandense, treinado pelos chineses, chegou de Dar-es-Salaam trazendo ordens de Kabila.
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Um golpe de Estado militar no Burundi desencadeia uma guerra civil entre as etnias hutu e tutsi.