1O seu nome, depois do grito do Ipiranga, andava de boca em boca, abençoado, apoteosado como o deum vencedor.
2A 22 de setembro de 1833 aportou, enfim no Tejo, ovacionada, apoteosada, ídolo do povo, a mimosa rainhazinha constitucional.
3O homem, que a 7 de Setembro fora um deus, tinha agora o povo, aquele mesmo povo que o apoteosara, insurgido com fúria contra ele.