1Um furo menos discreto, à esquerda, marca a localização deumaarmela ausente, ou deum prego grande.
2Incapaz de respirar, vi Halvard abeirar-se de Oriana e livrá-la das armelas.
3Examinei as armelas e confirmei que eram feitas de magia negra.
4Porém, a dormência infligida pelas armelas impedia que a dor me alcançasse a consciência.
5Só esperava que ele me retirasse as armelas a tempo de evitar tamanha desgraça.
6Quebrei as armelas e comecei a impregná-lo com energia curativa.
7No entanto, as armelas malignas que o aprisionavam já não continham a peçonha de Deimos.
8Deste modo, afastava as armelas nefandas da frente do corpo, deixando-me estendida, à sua mercê.
9Só as armelas coruscantes que lhe cingiam os pulsos denunciavam a precariedade da sua condição.
10Não era tudo... Antes de me soltar, o infame removera a mordaça e as armelas!
11As armelas que me cingiam eram agora de pura magia negra, compatível com a sua essência.
12Apesar das armelas de magia negra que lhe cingiam os pulsos, mexeu os lábios para arquejar:
13Eu ainda padecia da debilidade causada pelas armelas!
14Rodei nos calcanhares e deparei com o príncipe, inconsciente e cativo de armelas de magia negra.
15Uma descarga de alívio percorreu-me, enquanto estreitava o Rei da Lua e o libertava das armelas.
16Não havia tempo para repor as armelas nos pulsos do meu pai, por isso nem tentei ocultar-me.