1Ultrapassei a banza real e cheguei por fim ao cercado dos pavões.
2Nessa noite, na banza da Ginga, discutimos as notícias que trazia.
3Saí da banza apressado, para que não me vissem chorar como uma mulher.
4A Ginga recebeu-nos na sua banza, ao lado do jaga Caza Cangola, festejando-nos com cordial afeição e contentamento.
5Costumava visitá-lo na banza da Ginga.
6Quatro escravos carregaram-nos depois a mim e a Domingos Vaz, cada qual em sua cadeira, até à banza da rainha.
7Lembro-me de ver vários soldados brancos carregando nos braços as ricas sedas e fazendas que andavam saqueando da banza da rainha.
8A cidade se chamava Banza, um nome que me soava vagamente familiar.
9Parei, pressentindo novamente que já havia ouvido o nome Banza anteriormente.
10Banza era pequena e cheia de defeitos, mas era relativamente feliz e próspera.
11Não é dessa maneira que quero que se lembrem de Banza.
12Não era a primeira vez que Oando ensaiava escapar da suserania de Banza Congo.
13As mulheres de Banza haviam chegado à casa dos gêmeos.
14Banza era uma cidade Okeke guiada pela arte e cultura.
15O Marquês Banza estava lá mas não era o Chefe.
16Era provavelmente trazido para Banza Congo da periferia do reino e das áreas de conflito.