1Os olhos de Calcante se voltaram para Agamêmnon e depois para Aquiles.
2Calcante garantiu que, enquanto o artefato estivesse lá, as muralhas continuariam imbatíveis.
3Calcante parecia estar paralisado; sua língua percorreu de novo os lábios, várias vezes.
4Mas o rei dos reis dos aqueus reagiu duramente às palavras de Calcante:
5Convocado por Agamênon, o adivinho Calcante explicou a razão daquela maré de azar:
6Naquela época, vivia em Argos um célebre adivinho, de nome Calcante.
7Agamêmnon estava de pé na plataforma, flanqueado por Odisseu e Diomedes; Calcante também comparecera.
8Calcante conduz uma novilha até a base da tumba.
9Ontem, os calcantes não me cabiam nos sapatos - olhou-a de soslaio, maldisposto, e censurou-a:
10Acabei ao lado de Calcante e disse a ele:
11Segundo Calcante, a deusa Ártemis é que foi ofendida por nós, embora ele ignore o motivo.
12Agamêmnon falou com o sumo sacerdote Calcante.
13Uma das muitas previsões de Calcante era a de que Troia só cairia após dez anos de cerco.
14Calcante dar-se-ia conta da presença dele?
15E vocês nunca mais voltam a pôr aqui os calcantes porque serei eu quem vos enche de chumbo.
16-Obrigado, Calcante -disse Agamêmnon, fazendo o ar estremecer com sua voz.