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A essa terceira Revolução Industrial corresponde a terceira era do capitalismo artista.
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A excrescência dos domínios estéticos constitui o aspecto mais imediatamente identificável do capitalismo artista.
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Não esperemos do capitalismo artista que ele ponha num pedestal os valores da frugalidade.
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Chamamos esse novo estado da economia mercantil liberal de capitalismo artista ou capitalismo criativo, transestético.
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Nesse sentido, a alta-costura pode ser considerada a primeira indústria moderna de protótipos do capitalismo artista.
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Não é mais assim no capitalismo artista global.
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Esse consumidor estético é filho do capitalismo artista.
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Na sociedade estética dominada pelo capitalismo artista, tornou-se insuportável não "se oferecer um agrado".
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O capitalismo artista não faz passar do mundo do hediondo parao dabelezaradianteepoética.
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É evidente que, nessas condições, não se poderia reduzir o capitalismo artista ao sistema do mercado da arte.
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Se o capitalismo artista produz um consumo cultural de massa, também favorece o desenvolvimento das ambições expressivas individuais.
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Com o capitalismo artista, o design industrial se tornou um elemento da sociedade e da economia de sedução.
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Até mesmo certos museus se tornam peças emblemáticas do capitalismo artista global, combinando lógica de marca com expansão internacional.
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É uma nova geografia do design e uma nova geoestratégia do capitalismo artista que está se construindo no globo.
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No capitalismo artista tardio, "todos somos artistas".
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O capitalismo artista, nesse sentido, leva adiante a obra moderna de valorização do indivíduo e da experiência como valor supremo.
