1E uma garota, que toca celo no calçadão, de chapéu vermelho.
2O celo tem uma sonoridade tão rica e envolvente que faz esquecer o resto.
3A moça de chapéu vermelho e espinhas no rosto, a silenciosa que tocava celo disse: Vocês precisam se apresentar juntos.
4Cansativos modeladores arranhando violinos, o olho na extremidade do arco, serrando o celo, lhe faz pensar em dor de dente.
5Em certo momento, uma agitação: um pouco mais adiante, um novo círculo se formou, as pessoas assistiam a uma moça sentada numa cadeira tocando celo.
6Por Celo, entende-se a concavidade ou circunferência que encerra toda a matéria.
7Iam buscar centeio a Pinhão Celo, e tiveram de dormir em Alifafé.
8Narram os poetas que Celo é o mais antigo dos deuses.
9Os acordes agradáveis e refinados dos celos de Vivaldi sempre o tranquilizavam, facilitando-lhe o raciocínio.
11-Olhe, meu amor, acabei de falar com Celo, viu?
12Dissemos que precisávamos de não sei quantos violinos, outro tanto de celos, uma montanha de instrumentos, e por aí afora.
13Ou, no máximo, o mar de violas, violinos, celos e oboés do maestro Radamés Gnatalli, lambendo as areias e sereias cantadas por Dick naquela música.