No pátio à frente de nossa casa, um damasqueiro dava frutos deliciosos.
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Os castiçais tinham como ornatos círculos de raiz de roseira, de pessegueiro, de damasqueiro.
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Girou o corpo e se deparou com o motivo de seu tormento inclinado contra um damasqueiro.
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O damasqueiro, cujo fruto outra pessoa talvez comesse.
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Apareceu em forma de damasqueiro em flor.
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Estavam debaixo do damasqueiro do pátio, bebendo seu café ou contando histórias, folheavam as fotografias antigas ou liam jornais.
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Havia também um modesto pomar com dez macieiras de vários tipos, um pessegueiro, uma cerejeira, uma ameixeira, um damasqueiro e quatro pereiras.
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Ainda segurava a tigela de aço e a colocou no chão, aos pés do maior damasqueiro no meio do campo, longe da aldeia.
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Aí temos, pois, Simon Sheitanian, passados quase quinze anos, sentado no banco no meio do pátio, debaixo do damasqueiro, contando histórias e fumando sem parar.
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As alamedas da aldeia eram cobertas por sombras de damasqueiros e amoreiras.
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Subindo o vale do Shigar, passaram sob pomares de macieiras e damasqueiros maduros.
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Laranjeiras e damasqueiros antigos elevavam-se acima das cerca de sequoia.
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Toda casa tinha um jardim com romãzeiras, amendoeiras e damasqueiros.
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Um menino mais velho estava entre os damasqueiros.
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Os damasqueiros estão em flor, ervas aromáticas perfumam o ar e o canto dos pássaros envolve a primavera.
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Tenho um novo pomar, que está tão bom quanto os pessegueiros cor-de-rosa, são damasqueiros num rosa muito pálido.