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O discurso cético se autotematiza, como todo discurso filosófico sério deve fazer.
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Não há, portanto, nos limites do discurso filosófico, nada que os obrigue a tal.
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Algumas reflexões, mesmo sem um aprofundamento no discurso filosófico, já podem ser feitas aqui.
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E assim foi que cheguei à plena consciência do caráter não-demonstrativo do discurso filosófico.
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Portanto, o discurso sofístico não é um discurso do ser, não é um discurso filosófico.
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Cada discurso filosófico sobre alguma virtude comum é seguido por um catálogo de revelação antropológica.
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O discurso filosófico preocupa-se com sua própria legitimação, sua justificação, daí ser considerado crítico e reflexivo.
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Quem enuncia discurso filosófico ou quem os consome.
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É nesse mundo que surge o discurso filosófico, um discurso que busca articular o todo das coisas.
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Snipes tinha notado esse traço em comum, encontrando nele um tema que levaria a algum futuro discurso filosófico.
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Significara a recusa consciente e decidida a opor o discurso filosófico ao discurso comum, como a um inimigo.
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Portanto, vou fazer um discurso filosófico.
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O discurso filosófico é uma formalização exatamente do tipo daquela que esperaríamos com a capacidade de ler e escrever.
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O Conselheiro Lopes tinha feito um discurso filosófico sobre o fenômeno das coincidências, citando alguns fatos históricos dos mais notáveis.
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Ele também argumenta com freqüência em favor de suas teses, ainda que lhe falte a armação argumentativa sofisticada do discurso filosófico.
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Cabe-nos agora considerar um pouco mais de perto como o ceticismo pirrônico lida com o discurso filosófico e com sua argumentação.
