1Uma vez por semana, uma barca vai buscar, ao forno comum, o pão quente e flavo cujo aroma atrai e acaricia de longe.
2Ela se ergueu tão depressa que o cristal, virando, despejou, como num batismo, o vinho flavo nos seus cabelos negros, e espatifou-se no solo.
3Era uma ilha sensual, uma terra bíblica de vinhos rubros, areias flavas e árvores cor de anil.
4Nos flavos turbilhões dos teus cabelos.
5-O que é que estará vendo esse monstro flavo e etílico, Senhor?
6Canta-lhe a juba dos cabelos flavos!
7Os cabelos eram flavos, compridos, os olhos cinzentos, e a expressão tinha aspectos felinos, deum leão sempre atento, pronto a atacar num instante.