1Os fortunosos entregavam-se aos prazeres licenciosos, desenfreadamente.
2Esquecera ela as pálpebras, deixava que as gringas benzeduras lhe fizessem; fortunosas aquelas, viventes quase à boca dos ventos.
3Minha existência, posto que fortunosa, está saturada de amarguras infinitas... Será que me não concedereis o lenitivo deumaesperança?