No caso da coluna 14, é o germânio, um pobre elemento sem sorte.

A maioria desses experimentos seria feita com cristais de germânio.

A primeira vez que vimos os receptor de germânio foi na cidade de Lyng.

Mas as coisas também não deram certo com o germânio.

Infelizmente, nem isso conseguiu ressuscitar a reputação do germânio.

O receptor utilizava uma substância cristalina conhecida como germânio.

Uma peça de borracha foi assim colocada embaixo do germânio para dar a elasticidade desejada.

Trata-se deum vidro metálico composto de paládio (90%), prata, germânio, silício e fósforo.

E existem aqueles que ficam no meio-termo, como o silício e o germânio, chamados de semicondutores.

Os cientistas permaneciam fiéis ao germânio, mas passavam um bocado de tempo fantasiando sobre o silício.

Num dos experimentos com germânio, a corrente parecia fluir na direção oposta à que eles desejavam.

O texto explicava como essas duas bobinas deviam ser conectadas e suas posições em relação ao germânio.

Por sugestão da equipe, o grupo realizou diversos experimentos sem o receptor de germânio ligado ao amplificador.

Em parte, porque o germânio era temperamental.

À medida que os experimentos progrediam, o grupo começou a receber sinais muito incomuns pelo receptor de germânio.

A ilusão era conseguida facilmente: um holograma da pessoa era gravado num núcleo de liga de germânio fragmentado.