Foram os grandes besouros que tivemos durante um ano que a decidiram.

Evitavam as serpentes, mas era impossível não pisar nos grandes besouros.

Os corpos sem cabeça contorceram e dividiram-se em centenas de grandes besouros com listras pretas e marrons.

Diante de seus olhos, numa das páginas da revista, achava-se a fotografia colorida e em tamanho natural de dois grandes besouros.

As crianças da cidade -nosso filhos -correm diante da visão deles, exceto aqueles envoltos em metal, brilhando como grandes besouros iridescentes.

Havia grandes besouros negros que pareciam ter pares de tesouras no nariz, e qualquer quantidade de diferentes larvas bichentas, vacilantes, que se contorciam.

O saco estava preenchido até a metade de grandes besouros reluzentes, subindo um por cima do outro no esforço de sair do saco.

Grandes besouros negros que rastejavam e se esgueiravam por todos os cantos.

Grandes besouros estalavam contra o para-brisa, e a visão dele ficou borrada mais deumavez.

Grandes besouros com asas iridescentes ascendendo das sombras.

Grandes besouros coloridos subiam pelos meus braços e, por mais que os espantasse, não paravam de aparecer.

Grandes besouros negros passavam para lá e para cá, muito ocupados, sobre telefones cinzas arrebentados e bonecas Barbie misteriosamente mutiladas.

Grandes besouros de ferro, como aqueles que vimos no ataque anterior, arrastavam-se para frente como tanques, cobrindo de sombras as fileiras de feéricos menores.