Provavelmente a excelsa e inarrável governadora de Luanda, Joana Lina, irá sugerir a exoneração da Constituição e o Presidente assinará por baixo.
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Agora no caso da Líbia, o homem perdeu completamente a vergonha, alinhou com o inarrável Nicolas Sarkozy e declarou ter autorizado o bombardeamento da Líbia.
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Compreendo perfeitamente que depois desta anedota que foi o período de campanha, e os inarráveis debates, ninguém tenha vontade de o fazer.