Me esqueci da matula, desde madrugadinha não sei o que é comer.

Boia reforçada, que o dia prometia trabalho; matula farta nas capangas, cachaça, café.

Joaquim Beijú e o Quipes ainda foram na cozinha, cortar um de-comer, arranjar matula.

Ergueu um vidro com urina, explicando que era chamado matula.

Mesmo, a alguma matula, também, se devia, por garantir.

Saíam ainda de noite, a madrugada mal dava sinal, a matula de paçoca paraa viagem.

Eu, tendo comida minha, de matula, no bornal.

A má cara, um nadinha gingão e ronceiro, avançou o outro lá dos fundos da matula.

Ibn Sina havia ensinado um soprador de vidro a fazer a matula para seus médicos e estudantes.

Como se a este último não bastasse a matula de cachorros e gatos que Zilda trouxera na bagagem.

Pegavam era um tanto de matula -trivial de farinha e carne-seca, e rapadura, parauns três dias, mal.

Reunida a matula turbulenta, a que se ligaram os filhos e genros de Silvestre, seguiu, de pronto, paraa empreitadacriminosa.

Os pais carregavam uma matula, como então se dizia, uma cestinha com frutas, pão com mortadela, roscas, doces e uma cafeteira.

Arrastou a matula de fiéis, a que se aliavam, dia a dia, dezenas de prosélitos, pelas trilhas sertanejas fora, seguindo prefixado rumo.

Mas, como eu contava ainda há pouco, eram sete horas, e eu ia indo pela estrada, com espingarda, matula, manhã bonita e tudo.

Sobrou um resto da matula...