Na EM o sistema imunológico passa a atacar a cobertura dos nervos, a mielina.
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As proteínas fazem com que a bainha de mielina funcione.
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Este se acumula na bainha de mielina da substância branca do cérebro, destruindo-a progressivamente.
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A mielina é um isolante que tem a função de envolver as fibras nervosas do cérebro.
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Aparecem áreas endurecidas no revestimento de mielina das fibras nervosas, e isso normalmente resulta em paralisia permanente.
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O próprio sistema imunológico do corpo começa a atacar os nervos e destruir a bainha de mielina.
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Para ter certeza, preciso corar a mielina.
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Em pessoas predispostas, o sistema imunológico promoveria lesões na mielina ao defender o organismo contra agentes como vírus.
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E esse encapamento do fio, a bainha de mielina, na verdade é produzido por outra célula, o oligodendrócito.
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Quer manter intacta, como um imaculado campo de neve, a sua substância branca, rica de mielina, prodigiosamente interconectada.
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Também é um componente crucial da camada de mielina que envolve o neurônio, permitindo uma transmissão rápida de informações.
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Nossa bainha de mielina serve para isso, é como se fosse o isolamento deum fio, explicou o pesquisador.
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Como mencionado anteriormente, os constituintes químicos da bainha de mielina produzidos pelas células de Schwann e pelos oligodendrócitos são diferentes.
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A Esclerose Múltipla é uma doença crónica autoimune caracterizada pela destruição da mielina, camada protectora que rodeia as células nervosas.
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No SNP, as células de Schwann formam a mielina e possuem como característica o envolvimento de somente um único axônio.
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A ressonância magnética pode revelar lesões relacionadas à inflamação e à perda de mielina no cérebro e na medula espinhal.