A mais conhecida é a do mongecisterciense Pierre des Vaux-de-Cernay.
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Homem sapientíssimo, estudara em Paris com o grande Abelardo, e depois tornara-se mongecisterciense.
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Em 11396 uma encíclica seria enviada pelo papa Inocêncio II, antigo mongecisterciense de Clairvaux e protegido de São Bernardo.
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Ao chegar em sua crônica a essa data, o mongecisterciense Aubry des Trois Fontaines relata naquele ano esse único acontecimento.
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Não era, com efeito, admissível que um mongecisterciense e a própria abadia se curvassem diante do hábito deumasimples órfã!
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Na Alemanha, o mongecisterciense Rodolfo instigou a multidão a massacrar os judeus e só foi calado após a intervenção decisiva de Bernardo de Chiaravalle.
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Tendo-se Anacleto II instalado seguramente em Roma, Inocêncio teve de fugir para França onde encontrou refúgio e acolhimento junto de Bernardo de Claraval, mongecisterciense.
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A história foi relatada por vários comentadores contemporâneos, mas vamos limitar-nos ao relato de Pierre des Vaux-de-Cernat, um mongecisterciense que o escreveu em 1213.
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Atrás dessas estariam os padres e os sacerdotes, caminhando com os mongescistercienses.
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Dois deles são bispos, seis são padres, e o restante é de mongescistercienses.
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Esperava-se dos mongescistercienses que mantivessem uma disciplina rígida, numa atmosfera de severo ascetismo.
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Na vida cotidiana, os mongescistercienses jamais ficavam sozinhos.
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Percebeu então que os mongescistercienses as tinham secretamente acrescentado ao seu presente de sacos de pão.
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E ocupada por uma devota ordem de mongescistercienses que não estão acostumados à luz ofuscante da publicidade moderna.
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Fundada pelos mongescistercienses na Idade Média, foi também o local de sepultamento dos condes e, posteriormente, dos duques de Savoia.
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Ao contrário dos beneditinos, que usavam hábitos de lã tingidos de preto, os mongescistercienses mantinham os seus hábitos com a cor branca original.