1Como pedestal terás um muladar e como tribuna, um aparelho de tortura.
2Dormem nesse sinistro e torvo muladar;
3Quem triunfa emum conflito com seu próximo surge deum muladar; e quem é vencido paga por uma pureza que não quis sujar.
4Tudo me proclama, desde os muladares até as abóbadas: não sou o silêncio e o estrondo das coisas?
5Virgínia coroada; como o capricho onipotente do sol, formando em glória os filetes vaporosos que os muladares fumam, que um raio chama acima e doura.