As duas principais vertentes do ataque neopositivista à economia são o panfisicalismo e o behaviorismo.
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Não muito diferente é a situação da assim chamada desideologização que se tornou o mote em moda da manipulação neopositivista.
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A unidade neopositivista da manipulação científica assume um aspecto ainda mais grotesco quando o ser humano e as relações humanas são o objeto da pesquisa.
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Aqui parece que Pascual Jordan apenas escancara a porta parauma interpretação religioso-irracionalista dos "resultados" da moderna ciência natural, interpretados sob uma ótica neopositivista.
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Os neopositivistas se concentraram nas deficiências conceituais das próprias ciências positivas.
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Separações neopositivistas parecem impor uma exclusão absoluta entre os polos da ciência e da religião.
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Mas nessa tese também foram incorporados preconceitos neopositivistas.
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Também sobre essa questão, os neopositivistas apresentam um programa que, quanto mais influente fica, mais é capaz de produzir e fixar confusões dificilmente destrinçáveis.
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Remetemos os demais leitores ao conjunto das análises que se seguem, nas quais, sem crítica expressa às posições neopositivistas, está contida implicitamente a sua refutação.
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Nessa linha, há os "ultra"-neopositivistas, que reduzem a dimensão linguística aos "sinais" anteriormente caracterizados e, desse modo, convertem a realidade em puro objeto da manipulação.