Isso é fundamental, porque normalmente funcionamos no espaço da objetividade sem parênteses.

Na objetividade sem parênteses, por exemplo, pensa-se que é possível controlar a natureza.

Este é um dilema insolúvel no domínio da objetividade sem parênteses.

Assim, objetividade sem parênteses e objetividade entre parênteses não são a antinomia objetivo-subjetivo.

Nós nos colocamos aqui, na objetividade sem parênteses, Isto é assim.

O que ocorre é que, normalmente, estamos na objetividade sem parênteses.

E não há, porque fundamentalmente está operando na objetividade sem parênteses.

Mas se alguém escuta isso da objetividade sem parênteses... escuta o caos, não?

Na objetividade sem parênteses, notem que qualquer afirmação em outro domínio de realidade é falsa.

Há explicações, por exemplo, do fenômeno do conhecer ou do observador na objetividade sem parênteses.

Na objetividade sem parênteses, supomos que uma afirmação é válida porque faz referência a uma realidade independente.

Um exemplo, no caso da linguagem: no caminho explicativo da objetividade sem parênteses, a linguagem é escutada como

Se não faço esta relação e estou na objetividade sem parênteses, a verdade não aparece como uma proposição explicativa.

Os católicos que me perdoem, mas sendo uma religião está na objetividade sem parênteses: o corpo é uma limitação.

No caminho da objetividade sem parênteses, uma afirmação cognitiva é válida porque faz referência a uma realidade independente do observador.

Na objetividade sem parênteses, brigamos para definir quem tem um acesso privilegiado à realidade para dizer se os fantasmas existem ou não.