1Afrontaria de face a tirania ovante, clamaria pela retificação do seu ato injusto.
2Bem hajas tu, grande homem, que trouxeste Na tua ovante barca à ingrata Roma
3Deixou de entrar ovante o pórtico da Glória.
4Pus uma rosa ao peito, e saí, ovante.
5Ela, pompososa, ovante feito galinha que pôs.
6Alguns populares, ansiosos para que o orgulhoso ricaço perdesse a aposta, estimulavam o moço a manter o ânimo ovante:
7E caminhar vitorioso e ovante
8Não vês minh'alma reviver ovante?
9Ah, até a Toloba estava ali, aproveitando o ovante da festa -e Tomé e a Jiní não estavam!
10Aí, não resistiu: comprou, pagando sem hesitação preço e meio; e tocou para as Tabocas, ovante, se desmazelando de rir:
11Formou-se uma longa arreata de cadáveres: a canalha ovante rugia um alarido de imprecações, um como hino de infernal triunfo.
12Era no famoso palácio dos czares, dentro da invicta cidadela das tradições russas, que êle, o triunfador, o César ovante, devia residir.
13Mas, bruscamente, o tabuado do Caimão fugiu sob meus pés ovantes.
14Em seus arneses d'ouro e em seus elmos ovantes
15Entravam ovantes pelo acampamento, num belo aprumo de candidatos à História, procurando o pleito sanguinolento e fácil.