O chefão arranjou um guri das Laranjeiras, papa-fina, filho de italianos.
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Era de boa altura, bonito corpo, a cara meia coberta por um véu, cousa papa-fina.
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Era de boa altura, bonito corpo, a cara meio coberta por um véu, coisa papa-fina.
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Ao Pardo Salivazo em pessoa, com chapéu de aba fininha, vestuário papa-fina e calçado Fray Mocho.
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A tua mãe te acostumou a comer papa-fina.
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Isso aí é papa-fina, meu senhor.
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Este sim, é moço papa-fina!
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Que lhe pagava cinzano com bíter russo, papa-fina parao paladardo filhoestragadoporcanas ordináriasefalsificadas.
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Sim, senhor; é papa-fina!
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Material de primeiríssima, papa-fina.
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Papa-fina, material muito caro e sofisticado, como eu desconfiava.
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-Isso mesmo, não é esse loiro nosso, sarará, é outra coisa, papa-fina.
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Papa-fina ou não é?
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- Papa-fina... -murmurou Nhô-Galo com sua voz fanhosa.
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-Mas prove desse pernil, d'Artagnan, é papa-fina -gracejou Athos, destrinchando uma fatia que pôs no prato do rapaz.
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-Olhou para dona Brígida, a viúva enxugava as lágrimas obrigatórias na aceitação das condolências; a casteleira baixou a voz: -Para o principal é papa-fina...